
Se pararmos para olhar o universo à distância, veremos que em seus primeiros momentos ele era bem simples, era um espaço cheio de matéria, algo sem caracteres ou características. Era o que na mitologia Hindu se chama de “Turiya” – palavra que descreve algo como “sem atributos”. Leva tempo para ocorrer uma transformação em reinos mais criativos. A pré-condição para a criatividade é o desequilíbrio, o que os matemáticos atualmente chamam de Caos. Através da vida do universo, à medida em que caíam as temperaturas, surgiam estruturas compostas cada vez mais complexas. A partir do estado de fecundidade criativa, manifestava-se mais criatividade. O universo é uma máquina de fazer arte, um motor para a produção de formas cada vez mais novas de se estar conectado, e da justaposição cada vez mais exótica de elementos díspares.
Cada artista é uma antena para o Outro Transcendental. Enquanto seguirmos com nossa própria história para dentro disso e criarmos confluências únicas de nossa singularidade e sua singularidade, nós criamos coletivamente uma flecha a partir da história, do tempo, talvez até a partir da matéria, a qual vai redimir a ideia de que os humanos são bons. Esta é a promessa da arte, e sua realização nunca esteve tão perto do momento presente.
Alunos de 2019
Classe de Viola de 2019 do Prof. Me. Christhian Beschizza
Conservatório Estadual Cora Pavan Caparelli de Uberlândia
Vídeo de Encerramento com os alunos da classe de Viola 2019
Arranjo do professor do tema de abertura de Game of Thrones
Toninho 7 Cordas, aluno de violão, mostrando habilidade na viola do professor
Joyce Emily & Gabryella tocam Greensleeves, Menino da Porteira e Chico Mineiro
Diego Botelho improvisa uma seleção de pagodes