
Se pararmos para olhar o universo à distância, veremos que em seus primeiros momentos ele era bem simples, era um espaço cheio de matéria, algo sem caracteres ou características. Era o que na mitologia Hindu se chama de “Turiya” – palavra que descreve algo como “sem atributos”. Leva tempo para ocorrer uma transformação em reinos mais criativos. A pré-condição para a criatividade é o desequilíbrio, o que os matemáticos atualmente chamam de Caos. Através da vida do universo, à medida em que caíam as temperaturas, surgiam estruturas compostas cada vez mais complexas. A partir do estado de fecundidade criativa, manifestava-se mais criatividade. O universo é uma máquina de fazer arte, um motor para a produção de formas cada vez mais novas de se estar conectado, e da justaposição cada vez mais exótica de elementos díspares.
Cada artista é uma antena para o Outro Transcendental. Enquanto seguirmos com nossa própria história para dentro disso e criarmos confluências únicas de nossa singularidade e sua singularidade, nós criamos coletivamente uma flecha a partir da história, do tempo, talvez até a partir da matéria, a qual vai redimir a ideia de que os humanos são bons. Esta é a promessa da arte, e sua realização nunca esteve tão perto do momento presente.
Estudos Clássicos para Violão
Transcrições para 7 Cordas por Christhian Beschizza
Andantino
Estudo nº 1 em Dó Maior
Estudo nº 2 em Lá menor
Estudo nº 3 em Lá Maior
Estudo nº6 em Dó Maior
Estudo nº 7 em Lá menor
Estudo nº 16 em Fá Maior
Matteo Carcassi (1792-1853)
Estudo em Mi Menor
Mauro Giuliani (1781-1829)
Estudo em Si menor
Estudo em Ré menor
Andante Largo
[Em Andamento]
Fernando Sor (1778-1839)
Adelita
Lágrima
Sueño
Estudo em Mi Menor
Prelúdio em Ré menor
Recuerdos de la Alhambra
Capricho Árabe
Francisco Tárrega (1851-1909)
Romance de Amor
Antônio Rovira (Século XIX)
Capriccio nº 2
Luigi Legnani (1790-1877)
Asturias
[Em Andamento]
Isaac Albeniz (1860-1909)